Nessa tarde deu início ao Solstício de Inverno aqui no Hemisfério Sul. Para os bruxos autênticamente sulinos, isso é que seguem a roda de acordo com o hemisfério em que estão celebramos hoje o Sabá de Yule.
Estranhamente, pelo menos aqui na região interiorana de São Paulo onde moro somente o Sol distante no horizonte parece acompanhar o clima. Isso me faz pensar muito no real sentido da celebração de um Sabá de Inverno no qual se espera muitas vezes um frio terrível ou ameno, mas que seja frio.
Porém isso também nos faz sentir e perceber uma reflexão profunda; será que as mudanças de fato não ocorrem nessa época? Será que um Sabá, isso é a carga energética do mesmo, é tão somente uma celebração das forças externas e tangíveis que conseguimos perceber? Ou será que no fundo mesmo as estações vibram e ressoam antes de mais nada em nosso ser.
Existem muitos que adormecem nesse momento e somente aguarda as sensações da natureza para que a celebração de um determinado Sabá realmente ocorra. Mas a grande questão disso tudo é: Trabalhar o nosso interior mutante e vivo para que se harmonize com a vida que flue a nossa volta.
Muitos enquanto nesse momento estão preocupados com a decoração que vão usar sobre o altar de Yule, o que diram quando começarem a traçar o seu círculo mágicko esquecem-se muitas vezes que a profundidade essencial de um ritual pode morar em um gesto que disperte toda a uma sensação.
Yule sempre me ensinou o renascer, o renascer de uma criatividade interna dentro de mim. Dentre todos os Sabás creio que o de Yule seja um dos mais importantes da Roda pois ele dá o início efetivo da Roda a Girar ele é a confirmação da vida sobre o seu próprio mistério de existir.
Sinceramente não sei o que disse em relação a tudo isso que decorri nesse breve texto. Creio que somente quis falar, quis deixar um pouco minha alma falar de algo.
Por isso não liguem, é somente um devaneio de muitos que ando tendo...
Dyonisio Bacante.
Estranhamente, pelo menos aqui na região interiorana de São Paulo onde moro somente o Sol distante no horizonte parece acompanhar o clima. Isso me faz pensar muito no real sentido da celebração de um Sabá de Inverno no qual se espera muitas vezes um frio terrível ou ameno, mas que seja frio.
Porém isso também nos faz sentir e perceber uma reflexão profunda; será que as mudanças de fato não ocorrem nessa época? Será que um Sabá, isso é a carga energética do mesmo, é tão somente uma celebração das forças externas e tangíveis que conseguimos perceber? Ou será que no fundo mesmo as estações vibram e ressoam antes de mais nada em nosso ser.
Existem muitos que adormecem nesse momento e somente aguarda as sensações da natureza para que a celebração de um determinado Sabá realmente ocorra. Mas a grande questão disso tudo é: Trabalhar o nosso interior mutante e vivo para que se harmonize com a vida que flue a nossa volta.
Muitos enquanto nesse momento estão preocupados com a decoração que vão usar sobre o altar de Yule, o que diram quando começarem a traçar o seu círculo mágicko esquecem-se muitas vezes que a profundidade essencial de um ritual pode morar em um gesto que disperte toda a uma sensação.
Yule sempre me ensinou o renascer, o renascer de uma criatividade interna dentro de mim. Dentre todos os Sabás creio que o de Yule seja um dos mais importantes da Roda pois ele dá o início efetivo da Roda a Girar ele é a confirmação da vida sobre o seu próprio mistério de existir.
Sinceramente não sei o que disse em relação a tudo isso que decorri nesse breve texto. Creio que somente quis falar, quis deixar um pouco minha alma falar de algo.
Por isso não liguem, é somente um devaneio de muitos que ando tendo...
Dyonisio Bacante.
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