quinta-feira, 5 de maio de 2011

A Morte do Self Profundo



O Universo é uma cadeia de ações e reações que se encontram e permeiam. Cada uma dessas reações são estimuladas e observadas, assim como refletidas em símbolos.
A humanidade como entidade física e crescente nada mais é que um corpo gigantesco e vivo, com uma consciência interna, intuitiva e principalmente COLETIVA.
Essa consciência é um ser psíquico dotado de forças, sonhos e vontades como cada um de nós somos. O que somos nessa teia humana? Células, pontos pensantes do mesmo corpo.
Essa super consciência humana sofreu mutações ao longo das eras.
Ela criou arquétipos e símbolos poderosos, deixou seu lado selvagem e natural por uma parte cultural que aos poucos decidiu castrar. Como o predador que poda a nossas múltiplas facetas luminosas existentes, assim também aconteceu com a humanidade. Ela foi e esta sendo podada por esse terrível ser, O Predador.
Vêmos em noticários agressões a mulheres, dês respeitos contra a juventude e as crianças são multiladas e deixadas sem qualquer proteção. Pessoas por terem orientação sexual diferentes da dita “normal” e patriarcal são excurraçadas por aqueles que dizem ama-los. O sagrado feminino foi relegado a sombras, a natureza adoece em prol de um desenvolvimento sem fim e predatório.
Tudo isso é o reflexo externo de uma grande mente consciente chama humanidade.
Esses aspectos sombrios tem dominado e matado lentamente o self profundo e verdadeiro da vida e da consciência humana.
Mas sim, há uma esperança e uma revolta no ar. Vocês conseguem sentir?
Olhem os símbolos externos que a humanidade está nos demonstrando, vejo o que a Grande Mãe Humana está nos ensinando e mostrando.
O Self Profundo não está morto, mas está um tanto deslacerado em cada alma e consciência.
Por isso devemos ser os símbolos externos do Self Profundo Vivo e Saudável, devemos  lembrar que assim como a humanidade reflete seus símbolos para seus terminais, seus terminais também devolvem seus símbolos para a Grande Consciência Humana.
Pensem, despertem e vivam o Self Profundo.
E sejam quem vocês devem ser, Filhos da Grande Mãe!

Dyonisio Bacante

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